capazes de diagnosticar correctamente as lesões que possuem, efectivamente, capacidade de transformação maligna: o primeiro é que o cancro que poderá advir da lesão inicial deverá localizar-se no local da primeira biópsia. O segundo critério é que o tempo de transformação maligna deverá exceder os 6 … A taxa de prevalência global para LO variou de 1% a 5%, com uma faixa de taxa de transformação maligna (TTM) de 3% a 17%. No entanto, existem várias ressalvas na declaração acima. A primeira é que a TTM é maior na leucoplasia não homogênea, especialmente no tipo proliferativo verrucoso (LPV), onde está entre 40% e 75% e é A taxa de transformação maligna da leucoplasia varia nos estudos de 0% a 20%, m uma média de de 5% Embora não seja possível prever quais lesões irão sofrer transformação maligna, sabe-se que as leucoplasias de aspecto não homogêneo são as que têm mais chances de evoluir para câncer. A transformação maligna anual é geralmente, bem abaixo de 1%. Aparentemente, esse evento pode ocorrer em todos os tipos clínicos de LPO. Infelizmente, a questão de transformação maligna no LPO é ofuscada pela falta de correlação clínico- patológica no diagnóstico frequentemente presente (LARSSON, WARFVINGE, 2005).
A leucoplasia é tipo anormal de tecido que se encontra na boca ou na garganta. É anormal porque se apresenta como uma mancha branca ou cinza que pode ser na bochecha, no céu da boca, na superfície ou embaixo na língua, qualquer lugar dentro da cavidade oral até a garganta.
A leucoplasia espessa homogênea sofre transformação maligna em 1 a 7% dos casos. Uma vez que a superfície se torna granular ou verrucosa, o potencial de transformação mal igna passa para 4 a 15%. A eritroleucoplasia tem uma média de potencial de transformação de 28%, mas as taxas têm variado de 18 a 47% em diferentes investigações. clínica (sendo esta constatada a partir de taxas de regressão parcial ou total da lesão), a taxa de recorrência e de transformação maligna. O tratamento da leucoplasia pode ser classificado em cirúrgicos e não-cirúrgicos (TRADATI et al., 1997). na mesma localização, 14 … A taxa de transformação maligna de leucoplasia varia de 0% a 20%, sendo em média de 5%(13). A eritroplasia é definida como uma placa ou mancha vermelha que não pode ser classificada clinicamente como qualquer outra entidade. Essa pode associar-se a uma leuco- plasia adjacente, sendo denominada, nesse caso, eritroleu- coplasia(7). 53 Leucoplasia Oral: conceitos e repercussões clínicas Rev. Bras. Odontol., Rio de Janeiro, v. 74, n. 1, p. 51-5, jan./mar. 2017 cionando a LO com o risco de transformação maligna. 9 Segundo Torras et al., 2 Wang et al.19 e Mortazavi et al.,20 o CCE re- presenta mais de … Apesar da remoção cirúrgica ser o tratamento mais comum para lesões displásicas, seja usando instrumental a frio ou laser, não há ECRCs comparando a cirurgia à vigilância isolada, e não há evidências de que a cirurgia reduz o risco de transformação maligna. Além disso, as taxas de recidiva após a cirurgia variam de 10% a 35%. Uma investigação completa e um diagnóstico preciso são essenciais, pois embora as leucoplasias sejam benignas, algumas têm potencial significativo de transformação maligna para carcinoma de células escamosas oral (CCEO). Waldron CA, Shafer WG. Leukoplakia revisited. A clinicopathologic study 3256 oral leukoplakias.
Leucoplasia da vulva pode ser precedida por, ou combinado com kraurosis vulva; recentemente o seu número aumenta, e em pacientes jovens. Quando leucoplasia vulva existe um risco de atipia celular e o potencial da sua transformação em cancro da vulva (de 5 a 35% dos casos), e quando combinado com kraurosis este risco aumenta.
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A leucoplasia é tipo anormal de tecido que se encontra na boca ou na garganta. É anormal porque se apresenta como uma mancha branca ou cinza que pode ser na bochecha, no céu da boca, na superfície ou embaixo na língua, qualquer lugar dentro da cavidade oral até a garganta.
8 Mar 2017 do a taxa de mortalidade nos estágios avançados. A significância da leucoplasia consiste em sua alta propensão à transformação maligna
Embora seja considerada uma desordem potencialmente maligna, a taxa de transformação maligna da leucoplasia oral varia muito consoante os vários estudos referenciados. O tema provoca alguma polémica devido ao seu complexo diagnóstico e à falta de estudos bem desenhados sobre o seu potencial de transformação maligna.
A transformação maligna anual é geralmente, bem abaixo de 1%. Aparentemente, esse evento pode ocorrer em todos os tipos clínicos de LPO. Infelizmente, a questão de transformação maligna no LPO é ofuscada pela falta de correlação clínico- patológica no diagnóstico frequentemente presente (LARSSON, WARFVINGE, 2005). A leucoplasia é a lesão potencialmente maligna mais comum da mucosa oral. Neste caso optou-se pela remoção total da lesão, após eliminação da possibilidade de trauma por prótese e especialmente por se tratar de um individuo de risco (hábitos tabágicos/ alcoólicos, idade entre 40-70, sexo masculino) de modo a prevenir uma possível transformação maligna.